Vitória, senhoras e senhores!
Fiz 160 mg de heroína a partir de 173 mg de base livre de morfina, extraída de 300 mg de comprimidos de sulfato de morfina vencidos em 2008 (sim, provavelmente feitos em 2006, consequentemente armazenados durante 17 anos em temperatura ambiente (perto de 20°C).
Fiz meu próprio anidrido acético a partir de Na-Acetato+S2Cl2 e usei 1 grama com meus 173mg de base livre de morfina, em frasco de vidro de 10mL, a 85°C regulado sob agitação magnética constante durante 2H20minutos.
Basificação com solução de NaOH a 10%, extração com éter, evaporação em placas de petri de vidro a 45°C (veja a foto), pesadas (160 mg, bom rendimento), cobertas com água destilada e acidificadas até pH 2 com gotas de HCl concentrado, neutralizadas com bicarbonato de sódio até pH 7.
Injeção IM :
Limite de 1,5 mg, poucos efeitos (portanto, obviamente não é morfina nesse nível)
3 mg: minha dose realmente potente (os efeitos são ligeiramente melhores que os da morfina, mais agradáveis)
6 mg: vômito
Perfeito, é o verdadeiro DAM em minha experiência, cerca de 2 a 2,5 vezes mais potente que a morfina medicinal.
Pretendo reproduzir a síntese com informações mais detalhadas, fotos, cálculos, temperaturas e materiais precisos.
Criarei uma página dedicada e bem documentada sobre essa síntese neste fórum quando tiver pelo menos 4 ou 5 sínteses de experiência.
(e mais morfina de minha codeína, parece funcionar muito bem)
-> Reflexão pessoal: ainda não entendo por que o DAM não é usado em hospitais (ou mesmo legalmente): o nível de dependência é equivalente ao Tramadol, por exemplo, para mim, que é muito baixo. O intervalo de uma semana entre duas doses é como o de uma festa com amigos: é legal, mas não é um problema esperar a próxima semana. Minha observação é: somente aqueles que já têm problemas de dependência podem ter problemas de dependência...
