O éster pode ser transformado em ácido através de um processo que eu não me esforçaria por conceber e depois através do PyBOP, tal como publicado. É evidente que não é suficientemente potente para considerar o éster uma boa substância em comparação com o LSD. Pode tratar-se de um pró-fármaco para o LSA, que tem uma dosagem baixa conhecida, no sentido em que apenas uma parte será convertida, pelo que é necessária uma dose desconhecida, mas presumivelmente maior. Existe uma certa possibilidade de o ácido ser obtido em estu (não isolado como mono-hidrato, mas gerado no balão de reação imediatamente antes de reagir com a dietilamina). Para tal, é necessário um bom planeamento e vários ensaios à escala analítica, que darão a informação se funciona ou não, mas o rendimento não é corretamente quantificável. Os analistas instrumentais são os mais indicados, mas a cromatografia em camada fina (CCF) deve ser suficiente até ao momento em que se disponha de 20-30 mg para sacrificar e confirmar a identidade do produto, pelo menos por 1H nmr (protão) ou LC/MS, se se dispuser de uma amostra padrão (LSD de referência).